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Bayer CropScience leva tecnologia para a produção de tomate

Crédito Bayer
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Plantar tomate em campo aberto é um desafio para os tomaticultores devido a doenças de solo, como Fusarium 3 e Ralstoniasolanacearum (murchadeira). Para atender as necessidades de seus clientes e contribuir com uma agricultura sustentável, a Bayer CropScienceVegetableSeeds inova mais uma vez e leva ao mercado um porta-enxerto desenvolvido especificamente para plantio de tomate em campo aberto.

A solução tecnológica permite a enxertia em tomates de alta produtividade ““ como no caso das variedades Pizzadoro, tipo italiano, e Minotauro, tomate redondo, ambos da marca Nunhems ““ e resistência às principais doenças de solo, germinando frutos de excelente qualidade.

Segundo Fabrício Benatti, gerente geral da Bayer CropScienceVegetableSeeds para o Brasil, a semente Endurance veio para colaborar especialmente com agricultores do Espírito Santo e de algumas regiões de Minas Gerais e do Rio de Janeiro que plantam tomate em campo aberto e estão sendo obrigados a mudar de área devido ao ataque agressivo das duas doenças.

“A cada ano os agricultores migram para áreas mais altas, inicialmente livres de Fusarium3 e Ralstonia, o que aumenta os custos de produção e inviabiliza o negócio. A semente Endurance é pioneira no mercado, pois a enxertia só podia ser feita em estufas e, com este novo método, a produção pode ser realizada também em áreas antes consideradas inviáveis. Em 2013 foram comercializadas 200 mil plantas enxertadas (Pizzadoro/Endurance), e em 2014 serão três milhões de plantas“, ressalta Benatti.

Crédito Bayer
Crédito Bayer

Manejo

Para utilizar a tecnologia, o agricultor adquire as duas sementes de tomate, o Endurance e o Pizzadoro, por exemplo, que devem ser plantadas ao mesmo tempo em um viveiro. Cerca de 15 dias após a germinação, já é possível fazer a enxertia.

O tomaticultor corta ambas as mudas ao meio (de forma latitudinal) e junta a raiz do Endurance com a copa do Pizzadoro. Assim tem uma planta pronta para ser levada ao campo. Benatti enfatiza que a vantagem é que a parte de baixo é mais rústica, resiste mais às doenças de solo e consegue absorver melhor os nutrientes. A parte de cima pode oferecer melhores frutos.

Essa matéria você encontra na edição de novembro 2015  da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira já a sua.

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