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Genética + manejo = alta produtividade de milho

Patrícia de Oliveira Alvim Veiga

Professora no IFSULDEMINAS – câmpus Machado e vice-coordenadora do curso de Engenharia Agronômica

patricia.veiga@ifsuldeminas.edu.br

 

Crédito Shutterstock
Crédito Shutterstock

A semente é o principal insumo de uma lavoura e a escolha correta do híbrido a ser plantado deve merecer toda a atenção do produtor que deseja obter altas produtividades. Aspectos como adequação à região a ser plantada e a finalidade de uso, potencial produtivo, resistência às doenças e pragas, adequação ao sistema de produção e às condições climáticas deverão ser observadas na escolha do material genético.

Outro aspecto importante a ser observado é a adequação das necessidades térmicas do genótipo, à época de semeadura e à região a ser plantada. Se este fator não for observado poderá ocorrer uma redução na fase vegetativa da cultura do milho e na desuniformidade de florescimento, o que causará falhas de granação e afetará seu desempenho e, consequentemente, seu potencial produtivo.

Na safra de 2013/14 estão sendo oferecidas 467 cultivares de milho, sendo 253 cultivares transgênicas e 214 convencionais. Destas 467 opções de mercado, 317 são materiais genéticos diferentes, sendo 56,15% predomínio de híbridos simples, 18,61% híbridos triplos e 13,56% híbridos duplos.

As cultivares transgênicas que existem atualmente no mercado são resultantes de cinco eventos transgênicos para o controle da lagarta: o evento TC1507 da marca Herculex I; o evento MON 810 da marca YieldGard; o evento  MON 89034 da marca YieldGard VT PRO; o evento Bt11 da marca AgrisureTL; o evento MIR162 marca TL VIP; e dois eventos transgênicos que conferem resistência ao herbicida glifosato aplicado em pós-emergência – o NK603 da marca RoundupReady e o GA21 ““ TG.

Além destes, existe a tecnologia Liberty Link, de tolerância a herbicidas, formulada com glufosinato de amônio presente nos milhos Herculex I.

Há inúmeras opções de híbridos a serem plantados para as mais diferentes regiões, sendo que para uma escolha adequada é preciso observar os aspectos já citados, além de escolher apenas um material transgênico ou convencional.

Essa matéria você encontra na edição de maio 2016 da revista Campo & Negócios Grãos. Adquira já a sua.

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