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Originária das Américas, a abóbora é conhecida e cultivada em todos os continentes e largamente empregada no consumo humano, animal e na indústria para fabricação de doces. Do cruzamento entre linhagens selecionadas de abóboras e morangas, obteve-se o híbrido tetsukabuto, originário do Japão. Entre as comercializadas pela Topseed Premium está a abóbora Takayama F1, que se destaca pela produtividade e adaptabilidade em diferentes regiões e condições de cultivo.
Carlos Formoso, Coordenador Técnico de Vendas Topseed Premium no Sul de Minas e SP Litoral, explica que na região em que atua, o plantio de abóbora compreende Sorocaba, Capela do Alto, Itapetininga e Itapeva, somando em torno de 500 hectares, além de outros pequenos produtores espalhados por todo o território. “O padrão desses produtores é de média tecnologia com poucos irrigantes, por isso os semeios se iniciam em agosto/setembro e fevereiro/março acompanhando os períodos de início e final das chuvas. A cultura se adapta muito bem a essa situação e as produtividades médias são de 8 a 10 ton/ha, lembrando que o material tem genética para produtividades maiores em situação de mais tecnologia. Atendemos o mercado de São Paulo CEASA e boa parte do que é comercializado aqui é vendido para todas as regiões do país. Por ter uma excelente vida útil, de mais ou menos 90 dias, possibilita ao produtor mais tempo para fazer a comercialização após a colheita, tornando o mercado desse tipo de produto mais estável“.
No Paraná, o Assistente Técnico de Vendas, Leonel Clemente, comenta que a plantação na região de Castro é de cerca de 400 hectares em dois plantios. “Os produtores apostam na Takayama porque os compradores querem o material por ter um pós-colheita excelente, além da produtividade que pode chegar a mais de 20 ton/ha“, diz.
Já Anderson Moreira, Coordenador Técnico de Vendas Sudeste (Rio de Janeiro e Norte de Minas Gerais) diz que a Takayama é lÃder de mercado devido a alta produtividade, maior porcentagem de frutos graúdos (média de 2,8kg), boa resistência a doenças foliares e muito vigor de planta e raiz, o que ajuda muito na performance. “O material é semeado o ano todo em diversas regiões e a produtividade varia de acordo com o nível tecnológico usado e época do ano de semeio, mas temos picos de 28 a 30 toneladas por hectare“, destaca.
“A Takayama é o material lÃder de mercado tanto em Minas Gerais, quanto em Goiás e no Distrito Federal. Possui características únicas, como tamanho de fruto superior a média do mercado, além de sua coloração externa que possui um verde escuro intenso, facilitando sua comercialização. A polpa dos frutos possui um alaranjado forte, atrativo aos consumidores, além de uma espessura superior a média do mercado, que agrega muito no peso dos frutos, consequentemente elevando a produtividade por hectare. A planta é de um vigor incomparável, que se adapta a diversas intempéries climáticas, com excelente cobertura foliar e raízes robustas, se adaptando a diversos tipos de solo“, ressalta Douglas Machado, Coordenador Técnico de Vendas Cerrado.
O Especialista em Cucurbitáceas da Agristar do Brasil, Rafael Zamboni destaca que “o conjunto de características únicas do material agrada do pequeno ao grande produtor da Takayama, que se destaca como lÃder de preferência entre os produtores, compradores e a melhor opção no mercado consumidor há muitos anos“.
Para levar ainda mais qualidade e praticidade ao agricultor, a Topseed Premium mudou recentemente a embalagem da Takayama, que além de mais bonita e moderna, traz mais praticidade e segurança na armazenagem e reduz os custos de transporte para os revendedores.
Sobre a Agristar
Fundada em 1958, a Agristar é uma das maiores empresas do país na produção e comercialização de sementes de hortaliças, flores e frutas. Atua no mercado profissional de horticultura com as linhas Topseed Premium, Topseed e Superseed, além da Topseed Garden voltada para o segmento de jardinagem, hobby e lazer. Sediada em Santo Antônio de Posse (SP), a empresa possui cinco unidades voltadas para pesquisa e desenvolvimento de produtos localizadas estrategicamente em SP, MG, GO, SC e RN, principais polos produtores do país.