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Tecnologia para algodão estará disponível para agricultores brasileiros

O evento aconteceu no dia 27 de junho, em Patos de Minas, na Fazenda da Amipa, e contou com 525 participantes. O Dia de Campo discutiu a qualidade e sustentabilidade do algodão mineiro, além de perspectivas para o mercado e estratégias de compras de insumos - Crédito Saulo Alves
Crédito Saulo Alves

 

São Paulo, Brasil, 22 de agosto, 2018 ““ A Corteva Agriscienceâ„¢, Divisão Agrícola da DowDuPont, anuncia que o Comitê Técnico Nacional de Biossegurança (CTNBio) emitiu um parecer técnico positivo autorizando o cultivo e a comercialização do algodão WideStrike® 3 no Brasil. Esta tecnologia estará disponível para comercialização  a partir da safra de 2019 no Brasil.

“Os produtores brasileiros precisam ter acesso às tecnologias avançadas com desempenho aprimorado para aumentar os rendimentos e estender a longevidade da tecnologia“, disse Larry Robertson, Líder Global de Portfólio da Corteva Agriscienceâ„¢. “Widestrike® 3 é uma nova ferramenta para atender às expectativas dos produtores“.

WideStrike® 3 é uma tecnologia avançada de proteção contra insetos, que contém três eventos – as proteínas Cry1Ac e Cry1F e uma proteína inseticida vegetativa (Vip3A) do Bacillus thuringiensis (Bt). WideStrike® oferece proteção superior durante todo o ciclo da cultura do algodão, protegendo a plantação de uma grande variedade de pragas importantes, como a lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens), lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda) e a lagarta helicoverpa (Helicoverpa armigera), contribuindo para a redução do número de aplicações de defensivos agrícolas. Múltiplos modos de ação propiciam uma proteção mais eficaz, auxiliando no manejo da resistência das pragas alvo e na sustentabilidade da tecnologia.

O produto WideStrike® 3 recebeu aprovação comercial em muitos países e, agora, no Brasil, pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), órgão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, responsável pela avaliação dos requisitos de biossegurança para organismos geneticamente modificados (OGMs). A CTNBio concluiu sua avaliação do pedido de liberação comercial dos eventos de proteção contra insetos WideStrike® 3 com parecer técnico positivo autorizando o mesmo para cultivo e comercialização no Brasil. “Estamos entusiasmados por poder oferecer essa nova tecnologia para uso em algodão”, afirma Robertson.

Como parte do desenvolvimento e implantação responsáveis das tecnologias líderes Bt, a Corteva Agriscienceâ„¢ está comprometida em trabalhar com clientes brasileiros para incluir produtos de algodão contendo o WideStrike® 3, como parte de um programa de manejo da resistência a insetos (IRM). As práticas de IRM incluem  plantio de refúgio, monitoramento de pragas e insetos, uso de sementes certificadas, dessecação antecipada, tratamento de sementes e aplicação  de inseticidas foliares  para o controle de pragas. O manejo adequado da tecnologia do algodão Bt é essencial para preservá-la como uma ferramenta útil de proteção de culturas nos próximos anos.

Para saber mais sobre a ferramenta WideStrike® 3 Insect Protection, por favor, visite nosso website.

 

Sobre a Corteva Agriscienceâ„¢, Divisão Agrícola da DowDuPont        

A Divisão Agrícola da DowDuPont, uma área de negócios da DowDuPont (NYSE: DWDP), combina os pontos fortes da DuPont Pioneer, DuPont Crop Protection e Dow AgroSciences. Em conjunto, a Divisão Agrícola fornece aos produtores em todo o mundo o portfólio mais completo da indústria, desenvolvido ao longo de um pipeline de pesquisa robusto em germoplasma, traits, biotecnologia e proteção de culturas. A divisão está empenhada em oferecer inovação, ajudando os agricultores a aumentar a produtividade e garantir a segurança alimentar para uma população global crescente. A DowDuPont pretende separar a Divisão Agrícola em uma empresa independente de capital aberto. Para mais informações, acesse www.dow-dupont.com.

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