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sábado, setembro 21, 2024
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Corteva Agriscience™ passa a ser 100% independente

A Corteva Agriscience™ completou com sucesso sua separação da holding DowDuPont, tornando-se uma empresa 100% agrícola e uma das líderes globais, que oferece soluções completas para maximizar o rendimento dos produtores

Créditos Divulgação Corteva

Comemorando um feito histórico, a partir de agora a Corteva Agriscience™ é uma empresa independente, 100% dedicada ao segmento agrícola, depois da separação que ocorreu da DowDuPont em 01º de junho. “Nossa missão passa a ser ajudar integralmente o produtor a lidar com os desafios diários que lhe impedem de alcançar a máxima produtividade e rentabilidade no campo”, diz Roberto Hun, presidente da Corteva para Brasil e Paraguai.

Sheilla Pereira Albuquerque, líder comercial para a região sul e Paraguai da Corteva, conta que foram 3,5 anos de expectativa entre o dia do anúncio da fusão e a separação das empresas. “Este foi um dia muito aguardado por todos nós. A partir de agora vamos traçar nosso próprio caminho e pretendemos canalizar todos os esforços para a P&D do agronegócio, o que vai beneficiar muito o produtor em termos de aumento de produtividade e novos patamares agrícolas”, assinala.

Ela antecipa que daqui para frente a agricultura brasileira pode esperar por muita tecnologia e investimento, pois a Corteva está 100% focada neste segmento. Com muita pesquisa e com mais de dois mil funcionários no Brasil, a empresa trabalha diariamente na busca por soluções eficientes e que tragam resultados comprovados.

O Brasil, por todas as suas características intrínsecas, é o segundo país de maior importância e com grande potencial de crescimento para a Corteva no mundo, atrás apenas dos EUA, tendo, por isso, um portfólio totalmente dedicado à agricultura brasileira.

Comprometida com a sustentabilidade, a empresa traz também programas de boas práticas agrícolas para a formação dos produtores, com a proposta de produzir cada vez mais com menos área, para isso utilizando variedades precoces de soja, híbridos de milho mais resistentes e tolerantes à seca, a doenças e pragas, além de produtos realmente eficientes, que possibilitem altos rendimentos, mas com sustentabilidade.

A mudança

Como Corteva Agriscience™, a empresa passa a ter um portfólio completo para atender a necessidade do produtor. Segundo Roberto Hun, os três pilares, agora, são: Proteção de cultivos, Sementes e Biotecnologia, e Agricultura digital. “Em todos eles temos um portfólio bastante completo, tanto de herbicidas quanto fungicidas e inseticidas na parte de proteção de cultivos, e em sementes e biotecnologia traremos soluções em soja, milho e algodão, garantindo segurança aos principais cultivos do Brasil, e por outro lado, nos permitindo uma presença muito mais relevante ao lado do produtor rural”, pontua.

A América Latina representa 20% das vendas da Corteva no mundo, sendo o Brasil o mais importante país agrícola deste continente, ocupando em torno de 2/3 das vendas. “Mais do que a situação atual, nos importa a perspectiva de crescimento que o Brasil tem, pois ainda há muitos hectares de pastagens que podem ser convertidos para a agricultura, de acordo com a demanda que deve surgir para alimentar o mundo, lacuna que o Brasil tem importância fundamental”, assinala o executivo.

A Corteva Agriscience™ ainda tem uma estratégia multimarcas e multicanais para atender as cooperativas, parceiros, distribuidores, revendas, além do canal de vendas diretas, com marcas fortes, como Pioneer e Brevant.

Da natureza para a mesa

O nome Corteva Agriscience™ (kohr-‘teh-vah) é derivado da palavra ‘Cor’, que representa coração, e ‘Teva’, que remete à ‘natureza’. A marca reconhece a história da empresa e seu compromisso de melhorar a produtividade dos agricultores, bem como a saúde e bem-estar dos consumidores que eles servem. A companhia está sediada em Wilmington (Delaware, EUA), com Centros Globais de Negócios em Johnston (Iowa, EUA) e Indianapolis (Indiana, EUA). Possui cinco escritórios regionais em Calgary (Canadá), Joanesburgo (África do Sul), Genebra (Suíça), Cingapura e Alphaville (Brasil).

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