Autores
Herika Paula Pessoa
herika.paula@ufv.br
Mariane Gonçalves Ferreira Copati
marianegonferreira@gmail.com
Engenheiras agrônomas, mestras e doutorandas em Fitotecnia – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
Ronaldo Machado Junior
Engenheiro agrônomo, mestre em Fitotecnia e doutorando em Genética e Melhoramento – UFV
ronaldo.juniior@ufv.br
A produção de mudas é uma das fases mais críticas do planejamento da lavoura hortícola. A qualidade da muda produzida afeta diretamente o desenvolvimento e produção final das lavouras de diversas hortaliças. Dessa forma, não é possível obter uma produção bem-sucedida utilizando mudas de má qualidade sanitária e/ou fisiológica. Na cultura do tomateiro, a técnica da produção de mudões vem revolucionando o setor de produção de mudas, uma vez que esse tipo de muda traz diversas vantagens ao produtor.
A produção dos mudões visa promover o desenvolvimento da muda no viveiro por um período de tempo maior. Neste período, as mudas ganham maior massa vegetativa e, no campo, maior precocidade na colheita. Os mudões podem ser feitos em bandejas com células maiores ou até em recipientes maiores individualizados, como mini-vasos. Estima-se que utilizando a técnica do mudões a muda permaneça no viveiro por cerca de 60 dias. Nesse período, normalmente já ocorreu a saída da primeira florada, o que diminui ainda mais o tempo até o início da colheita.
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