Autores
José de Barros França-Neto
jose.franca@embrapa.br
Francisco Carlos Krzyzanowski
francisco.krzyzanowski@embrapa.br
Engenheiro agrônomo, PhD e pesquisador da Embrapa Soja
O assunto ‘vigor das sementes’ está, a cada dia, mais em pauta entre o setor produtivo de sementes e também entre os sojicultores. Entretanto, apesar dessa “popularização” de seu uso, muitos ainda não têm a perfeita noção do seu real significado: falta maior domínio técnico sobre os seus conceitos e parâmetros no âmbito da tecnologia de sementes, o que propiciaria melhor uso das informações geradas pelos testes de vigor.
A definição formal do termo “vigor de sementes” é fruto da dedicação de centenas de pesquisadores, professores e demais profissionais envolvidos com o controle de qualidade de sementes de diversas instituições nacionais e internacionais, durante os últimos 70 anos.
As primeiras tentativas de definir esse parâmetro ocorreram com a formação, em 1950, do Comitê de Bioquímica e Vigor de Plântulas da ISTA (Associação Internacional de Análise de Sementes) e, posteriormente em 1961, do Comitê de Testes de Vigor da AOSA (Associação de Analistas Oficiais), estabelecida nos Estados Unidos.
Conceito
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