Autores
Leandro Luiz Marcuzzo
Professor e pesquisador – Instituto Federal Catarinense (IFC)/campus Rio do Sul
leandro.marcuzzo@ifc.edu.br
Sheila Chaiana Harbs
Graduanda em Agronomia e bolsista – IFC/campus Rio do Sul
Marcio Rampelotti
Técnico de campo
O míldio é a principal doença da cebola, quando cultivada em condições de temperatura amena e alta umidade. A doença pode comprometer toda a parte áerea da planta e, como consequência, levar à redução da produtividade.
Em avaliação feita por Marcuzzo, a doença tem potencial de causar redução da produtividade total em até 58%, e de 51, 83 e 100% em relação às categorias C2, C3 e C4, respectivamente.
Sintomas
Os primeiros sintomas do míldio podem ser observados em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura, tanto em folhas como em hastes florais aparentemente sadias, pela formação de eflorescência acinzentada constituída por esporângios e esporangióforos do patógeno.
Com a evolução da doença ocorre descoloração do tecido afetado, o qual adquire tonalidades verdes mais claras do que as regiões sadias das folhas. Ao aumentarem de tamanho, as manchas se alongam no sentido das nervuras e, em seguida, tornam-se necróticas.
Regiões mais afetadas
A região sul tem maior destaque em função das condições que durante a época de cultivo coincidem com temperaturas amenas e aumento da umidade devido a dias chuvosos e nublados
Este conteúdo é restrito a membros do site. Se você é um usuário registrado, por favor faça o login. Novos usuários podem registrar-se abaixo.