Autor
Heitor A. Pagnan
Engenheiro agrônomo da Maxxi Mudas
Tudo evolui. E quando falamos de mudas de morango, observamos que a evolução é impressionante. Uma vez, no Brasil, só tínhamos mudas de morango nacionais e que estavam à disposição do produtor em março/abril. Em função delas não terem o mínimo de frio de viveiro, sua qualidade era uma dúvida e a produtividade baixa.
Hoje temos a opção de mudas que vêm de regiões onde existe frio abaixo de 7ºC, exemplo da Patagônia Argentina e da Segóvia-Espanha. Esse frio, junto com as condições de nutrição, é importantíssimo para fazer com que essa muda acumule reservas e tenha uma futura produção alta, bem como para torna-la mais resistente a doenças. É por isso que cada vez mais observamos produtores dizendo que, via de regra, as mudas da Patagônia Argentina e da Segóvia-Espanha ‘não morrem’.
Se falarmos de 20 anos atrás, a produção obtida das mudas nacionais não passava de 700 gramas por planta por ano. Hoje podemos falar, sem exagerar, em produções que alcançam quase o dobro. Isso se deve a variedades melhoradas e às técnicas de produção que tiveram um avanço excelente.
Cuidados
Basicamente, o cuidado básico que o produtor deve ter com essas mudas começa pela sua origem, ou seja, informar-se de onde vem essa muda. A fiscalização deveria ser mais rigorosa para com a produção de mudas nacionais. Assim, todos sairiam ganhando.
No entanto, o que se observa é uma fiscalização pesadíssima sobre o material importado e nenhuma fiscalização sobre o material nacional, voltando-se a afirmar que, em decorrência disso, todos saem perdendo.
A Maxxi Mudas
As mudas que a Maxxi Mudas traz para o Brasil são produzidas na Patagônia Argentina e na Segóvia-Espanha, onde se tem extremos de temperatura, que podem chegar a -17ºC no inverno, na cidade de El Maiten, na Argentina. As temperaturas negativas são um fator que faz as mudas serem tão sadias.
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