Autores
Ronaldo Machado Junior
Engenheiro agrônomo, mestre em Fitotecnia e doutorando em Genética e Melhoramento – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
ronaldo.juniior@ufv.br
Herika Paula Pessoa
Engenheira agrônoma, mestra em Fitotecnia e doutoranda em Fitotecnia – UFV
herika.paula@ufv.br
A abóbora Tetsukabuto (também conhecida como abóbora japonesa, moranga ou cabotiá) é um híbrido interespecífico, resultado do cruzamento entre linhagens de moranga (Cucurbita máxima Duch.), utilizadas como genitores femininos, e linhagens de abóbora (C. moschata Duch.), utilizadas como genitores masculinos. Devido à boa adaptação às condições locais, esses híbridos têm grande importância econômica no Brasil. Esse segmento lidera a preferência de mercado nas regiões sul, sudeste e centro-oeste.
Embora sejam produzidas em todas as regiões, o Brasil Central tem se consolidado nas últimas décadas como um polo emergente de cultivo e comercialização, com especial destaque para as regiões produtoras de Jaíba/Manga (MG), São Desidério (BA), Paracatu (MG) e Anápolis (GO).
O Estado de Minas Gerais é considerado o maior produtor de abóbora Tetsukabuto, com aproximadamente 36 mil toneladas por ano e produtividade média de 15 t/ha.
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