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Atlântica do Brasil lança linha de bioestimulantes BiocatG

Crédito Luize Hess
Crédito Luize Hess

A Atlântica do Brasil participa da Hortitec com estande próprio há dois anos, e neste ano lançou a linha de bioestimulantes com o advento do Biocat G, que é o Biocat 15 enriquecido com ácidos húmicos e fúlvicos, porém granulado, para permitir mesclas convencionais.

Além disso, apresentou sua linha ecológica, com fertilizantes que promovem resistência a algumas doenças. “Ficamos surpresos porque os produtores foram até o estande nos dar depoimento da utilização dos produtos, afirmando que tiveram resultados acima da expectativa e queriam saber onde adquirir mais. Trata-se de uma linha que realmente engrandece o resultado do produtor e enobrece o nome de quem fez a indicação“, orgulha-se Ricardo Augusto Zepter Valença, diretor nacional da Atlântica do Brasil.

Crédito Luize Hess
Crédito Luize Hess

O evento

A importância da participação da Atlântica na Hortitec vai desde a questão institucional, reafirmando seu nome no mercado, até a captação de novos parceiros comerciais, pois como a empresa ainda está em fase inicial, pode estabelecer em alguns lugares do País distribuidores, exportadores e revendas parceiras. O evento foi, ainda, a oportunidade de receber o feedback de quem utilizou os produtos e orientar quem não conhece ainda.

A Atlântica tem uma linha de produtos que atende a todo o agronegócio, desde pastagens, passando por florestas e grãos até chegar ao mercado de HF, onde facilmente se notam os benefícios, devido à importância do aspecto visual do produto final, da qualidade organoléptica do fruto, como cor e sabor, deixando o efeito mais evidente do que quando comparado a um grão ou a uma espécie florestal.

“Todos que tiveram a oportunidade de usar nossos produtos em um viveiro de mudas florestais, no enraizamento da cana-de-açúcar ou no aumento do número de sacas por hectare de soja ou milho ficaram cativos à Atlântica. Isso porque temos resultados em diversas áreas, com aumento de produtividade e melhoria da pele da batata, facilitando o pós-colheita; aumento de 15% da produção de cafés nobres no Sul de Minas, incremento de floração no melão em Mossoró, pegamento de fruto e mudança da cor de frutas para mais coloridas e vermelhas, em geral, e uvas no Vale do São Francisco;aumento de seis a 12 sacas por hectare em soja, fazendo com que o resultado final como um todo seja mais satisfatório do que o normal“, aponta Ricardo Zepter.

Ricardo Augusto Zepter Valença, diretor nacional da Atlântica do Brasil - Crédito Luize Hess
Ricardo Augusto Zepter Valença, diretor nacional da Atlântica do Brasil – Crédito Luize Hess

Ainda segundo ele, houve aumento de pequenos e médios produtores, os quais têm buscado alternativas para desenvolver seus próprios cultivos de maneira melhor e com mais qualidade.Além disso, a Atlântica pode contatar possíveis clientes intermediários, que são as revendas e distribuidores interessados em fazer um trabalho de parceria devido ao conhecimento de resultados de campo. “Com a Revista Campo & Negócios também tivemos ótimo retorno da parceria, pois muita gente viu nosso nome, o que mostra que estamos no caminho certo“, elogia o diretor nacional da empresa.

Essa matéria você encontra na edição de Agosto 2017  da revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira já a sua.

 

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