Autores
Luan Fernando Mendes
luan.mendes14@hotmail.com
Damaris Eugênia Dina
damaris.dina@outlook.com
Graduandos em Engenharia Agronômica – Centro Universitário Sudoeste Paulista (UNIFSP)
Bruno Novaes Menezes Martins
Engenheiro agrônomo, doutor em Agronomia/Horticultura – FCA/UNESP e professor – UNIFSP
brunonovaes17@hotmail.com
Entre os agentes de controle racional de microrganismos entomopatôgenicos disponíveis para o manejo integrado de pragas, a bactéria Bacillus thuringiensis (Bt) vem se destacando no mercado nos últimos anos, principalmente no controle de lepidópteros e coleópteros pragas, seja na forma de bioinseticida ou como plantas transformadas expressando toxinas desta bactéria. Este tipo de controle visa à manutenção da população das pragas em níveis não prejudiciais, atuando em harmonia com o ambiente.
Ação inseticida
Produtos à base da bactéria Bacillus thuringiensis são utilizados como inseticidas, pois após a esporulação são formados cristais inseticidas que são chamados de toxinas cry, a qual tem ação específica contra algumas espécies da ordem lepidóptera, que é o caso da lagarta-falsa-medideira-da-couve (Pseudoplusia includens).
Os cristais se dissociam por conta da alcalinidade do intestino médio do inseto e liberam protoxinas que são “ativadas” por enzimas digestivas. Depois disso as moléculas se ligam a receptores celulares da parede intestinal, causando a inativação das células do intestino do inseto.
As toxinas destroem a parede celular, fazendo com que o intestino paralise seu funcionamento, o que leva a uma falta de apetite do inseto e, consequentemente, à morte da lagarta.
Em campo
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