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Barter – Modalidade cresce nas operações de café

Walmi Martins

Gerente de Colhedoras – Máquinas Agrícolas Jacto S/A

 

Crédito Valéria Vidigal
Crédito Valéria Vidigal

O conceito de troca de mercadorias e produtos não é novo. Mas sua utilização em novos formatos de operações comerciais ganha destaque a cada nova safra. Sobretudo nas operações com commodities, e o café é uma delas, o barter vem se mostrando uma opção em que os todos os lados da cadeia conseguem bons resultados.

Para o produtor, a operação se traduz em um ambiente de maior segurança, uma vez que, com oscilações no ambiente econômico que podem gerar queda nos preços de comercialização do produto, ele possa ter parte da sua produção sem essas oscilações.

O parceiro comercial, por sua vez, ganha com a certeza que terá o produto para suas operações, garantindo uma constância nesse recebimento e nas suas negociações. O fabricante de máquinas, outro ponto dessa comercialização, tem a possibilidade de expandir e ampliar as formas de pagamento do produtor.

 

Jacto estreia com Barter

No caso da Jacto, que em 2016 inicia sua atuação nesse modalidade, a empresa aceita o pagamento em sacas de café em até três safras de suas colhedoras de café. A partir da opção do produtor por essa forma de pagamento, é realizada uma análise de crédito que checa a capacidade e custo de produção da propriedade/lavoura e traduz na condição de crédito que o produtor terá.

Outro aspecto positivo é que a rede de revendas que atua com a Jacto está preparada e capacitada para oferecer as informações dessa modalidade para o produtor e, assim, já iniciar as negociações.

Como dissemos no início, não é uma operação nova, mas se mostra bastante viável e oportuna em tempos de crédito limitado ou preocupações com taxas e juros de financiamentos.

Essa matéria você encontra na edição de novembro 2016 da revista Campo & Negócios Grãos. Adquira já a sua.

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