17.5 C
Nova Iorque
sábado, novembro 23, 2024
Início Revistas Grãos BASF acompanha crescimento da cotonicultura mineira

BASF acompanha crescimento da cotonicultura mineira

Créditos Luize Hess
Créditos Luize Hess

A BASF marcou presença no Dia de Campo da AMIPA apresentando toda a sua linha voltada para a cotonicultura. Alexandre Rodrigues de Azeredo, gerente de vendas da regional Uberlândia da BASF, conta que a presença no evento foi muito importante porque tanto a AMIPA quanto a cultura do algodão vêm crescendo muito em Minas Gerais. “Nossa ideia é crescer juntos, oferecendo apoio aos produtores com a nossa linha de produtos e tecnologias que temos para o algodão e várias outras culturas“.

Dentre os destaques estavam os produtos BASF para tratamento de semente e dessecação até o final da colheita do algodão, com ênfase muito forte hoje no mercado de fungicidas, como Orkestra®, Opera® Ultra, Spotâ„¢ SC.

Tecnologia de ponta

A BASF sempre procura levar o que há de melhor em tecnologia para o campo, direcionando o manejo e a solução para cada região específica, e tudo acompanhado por agrônomos e consultores, visando o melhor encaixe para a lavoura. “O que recomendamos é que os produtores procurem nossos distribuidores, os quais vão orientá-los sobre a melhor época de aplicação, time e quais alvos são trabalhados pela linha de produtos BASF“, informa Alexandre Rodrigues.

Na cultura do algodão, por exemplo, o produto Orkestra® SC tem atuação muito forte, sendo o principal fungicida para este fim. Heat® também está atuando forte na dessecação, assim como Nomolt® 150 e Pirate®. “Dificilmente o produtor planta algodão sem usar Orkestra® SC, por seus resultados e pelo complexo de doenças controladas“, ressalta o especialista.

Manejo

Heat® deve ser aplicado próximo à colheita, para uniformizar a maturação. “Buscamos estar sempre junto ao produtor, pelo legado que ele deixará para as próximas gerações. Por isso apresentamos o melhor em tecnologia para que o produtor tenha rentabilidade com mais produtividade e continue por muitos anos suas atividades“, justifica Alexandre Rodrigues.

 

Créditos Luize Hess
Créditos Luize Hess

Mais soluções

Dyogo Fonseca de Castro, técnico de desenvolvimento de mercado da BASF no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, explica que o portfólio para a cultura do algodão começa com o Standak® Top, produto para tratamento de semente pensado não somente no controle de pragas, mas também dos principais patógenos da semente e do solo.

“Antes do tratamento de semente é importante uma boa dessecação com o produto Heat®. Recomendamos esse manejo não só na dessecação das plantas daninhas, mas também na destruição de soqueira, que é um grande desafio para o produtor de algodão.Na sequência indicamos o produto Poquer®, um graminicidadesenvolvido para o controle em pós-emergência, trabalhado na fase inicial de V2 a V3“, pontua Dyogo Castro.

Após o desenvolvimento da cultura é o momento de proteger a lavoura contra as principais doenças, com a mistura de Opera®Ultra na primeira aplicação (25 a 30 dias) e Orkestra® SC, um produto premium para controlar asprincipais doenças da cultura do algodão, como mancha-alvo eramulária. O manejo é fechado com Spotâ„¢ SC para o controle do mofo-branco, uma doença também extremamente importante em que o produto se mostra diferenciado. “E no momento da colheita recomendamos Heat® como maturador para desfolha na cultura do algodão“, finaliza o especialista.

Essa matéria você encontra na edição de agosto de 2018 da Revista Campo & Negócios Grãos. Adquira o seu exemplar.

Ou assine

- Advertisment -

Artigos Populares

Chegam ao mercado sementes da alface Litorânea

Já estão disponíveis no mercado as sementes da alface SCS374 Litorânea, desenvolvida pela Estação Experimental da Epagri em...

Alerta: Patógenos de solo na batateira

Autores Maria Idaline Pessoa Cavalcanti Engenheira agrônoma e Doutoranda em Ciência do Solo – Universidade Federal da Paraíba (UFPB) idalinepessoa@hotmail.com José...

Maçãs: O que você ainda não sabe sobre a atividade

AutoresAike Anneliese Kretzschmar aike.kretzschmar@udesc.br Leo Rufato Engenheiros agrônomos, doutores e professores de Fruticultura - CAV/UDESC

Produção de pellets de última geração

AutorDiretoria Executiva da Brasil Biomassa Pellets Brasil Crédito Luize Hess

Comentários recentes