A Bejo Sementes levou, para esta edição da Hortitec, seu último lançamento – a cenoura tropical Tripoli. “É a primeira cenoura tropical da Bejo desenvolvida para as condições brasileiras. Até então tÃnhamos apenas a cenoura de inverno, principalmente do tipo Nantes, e agora lançamos mais essa novidade“, conta Larissa Zago, coordenadora de marketing da Bejo Sementes.
Paulo Christians, diretor geral da empresa, explica que o mercado de cenouras de verão, ou seja, do período chuvoso e quente, corresponde a cerca do dobro daquele de inverno, sendo que há muito menos opções para o produtor nesse período. “Por isso lançamos a Tripoli. Já prevemos o lançamento do segundo e também do terceiro material de cenoura, porque o programa é muito grande,com cenouras feitas no Brasil para o Brasil, ou seja, todo o desenvolvimento genético dela foi feito aqui, em terras brasileiras“, afirma.
Entre suas características estãoa maior precocidadedo mercado,mais produtividade em relação atodos os concorrentes diretos, ótima sanidade foliare um excelente acabamento em termos de qualidade (fechamento de ponta e pele muito lisa). Tripoli tem características de cenoura de inverno, normalmente mais padronizadado que a de verão, sendo um híbrido pronto para atender o produtor com qualidade.
Linha de alfaces
ABejoestá começando um programa de desenvolvimento de alface para o Brasil, e nesse ano já lançou quatro variedades comerciais, sendo duascrespas e duas mimosas. “Nossas variedades estão bem adaptadas para a hidroponia e em campo aberto tem um alto rendimento de folha para processamento (pré-lavadas) e cozinha industrial.Tem excelente performance em alta temperatura, resistindo ao pendoamento,e sabor adocicado.Para breve está previsto também o lançamento de alfaces americanas“, expõe Paulo Christians.
Fazendo um link das alfaces para algo igualmente novo, a Bejo apresentou as sementes peletizadas com quebra de dormência, que qualquer produtor profissional brasileirode alfaces está acostumado a usar, com o diferencial da opção sem tratamento químico. “Na Bejo, uma semente sem tratamento químico é muito mais do que uma semente à qual não se aplicou um fungicida ou inseticida, de última hora, antes da embalagem; ela terá sido submetida a processos físicos, aprovados na produção orgânica, garantindo-lhe a mesma qualidade aque todos estamos acostumados. Estamos fazendo isso porque para a Bejo o setor orgânico é muito importante“,detalha Paulo Christians.
Em breve a Bejo espera lançar também uma linha de cultivares orgânicas de alface.
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