Este ano marcou a estreia da Biocross na Fenicafé. “Consideramos estar presente no evento por ter uma visibilidade grande na região. É, também, uma ótima oportunidade para divulgarmos a empresa e nossos produtos aos cafeicultores da região. Em Araguari se concentram muitos produtores e é uma feira muito bem conceituada no mercado“, avalia Naylor Aguiar, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Biocross Fertilizantes.
Quem é ela
A Biocross é uma empresa de fertilizantes situada em Monte Alto (SP) que trabalha com a complexação de nutrientes com a alga Ascophyllum nodosum, visando a disponibilidade e aproveitamento de todos os nutrientes para a planta em seu metabolismo.
Já são contabilizados seis anos que a Biocross está no mercado comercializando seus produtos, e há um ano é, também, fabricante. “Estruturamos a  empresa no que diz respeito aos aspectos ambientais e de legislação, atendendo a todos os requisitos do Ministério da Agricultura, outros órgãos Federais e Estatual. A empresa é extremamente moderna, com tecnologia que trouxemos da área de cosméticos para os fertilizantes, e por isso temos um conceito inovador na área de fertilizantes foliares no Brasil“, relata Naylor Aguiar.
Atuação
A atuação da Biocross está tanto no Brasil quando no exterior, com a exportação para países da América do Sul e Sudoeste da África. A empresa não atua apenas na cultura do café, mas também de grãos, hortifrúti e um pouco em silvicultura e pastagem.
Sua linha de produtos é toda à base da complexação dos nutrientes com a alga Ascophyllum nodosum ou outra molécula orgânica (aminoácidos ou ácido fúlvico). “Temos o elemento zinco, por exemplo, complexado com Ascophyllum nodosum, que tem a aplicação recomendada em determinada fase da cultura. Outros elementos complexados com a alga são o cálcio e o manganês, todos aplicados na hora que a planta exige. Resumindo, “temos produtos para todas as fases da cultura para potencializar a capacidade produtiva da cultura, sendo a maioria para aplicação via folha”, pontua o especialista.
O evento
 A Fenicafé 2016 trouxe muitas novidades e se mostrou bem movimentada, com muitos produtores, segundo Naylor Aguiar. “Por mais que estejamos em ano de crise, os produtores não deixaram de buscar informações. E a nossa participação foi positiva e, por ser o nosso primeiro ano, nos surpreendeu“, conclui.