A Femec já faz parte de um calendário anual de eventos agrícolas importantes. Por estar em seu quinto ano, a Cia da Terra tem evoluÃdo em temos de inovação e organizaçãoe, por isso, optou por estar presente mais uma vez na Femec.
Apresença da Cia da Terra no evento vai além de fazer negócios. “A Femec se tornou uma oportunidade de apresentar à sociedade o seu propósito, sua parte institucional e ainda o importante relacionamentocom seus clientes. A feira ultrapassou o projeto inicial com apelo pelo negócio e se tornou um ambiente de relacionamento amplo com fornecedores, parceiros e, principalmente clientes, o que automaticamente traz o negócio como consequência“, diz Fábio Sangenetto da Silva, gestor da Cia da Terra.
A feira
O balanço da Femec 2016 foi positivo para empresa. “Estávamos preparados para um resultado positivo e tivemos números bem melhores do que 2015.Para o cliente, buscamos apresentar ano a ano o que avançamos e o que há de evolução para o seu negócio.Mais do que nunca, estamos trazendo para o cliente não só tecnologia, mas o entendimento do que estamos oferecendo para ele.Com a quantidade de inovações constantes no setor, nos preocupamos se a comunicação em como utilizar as tecnologias está chegando clara ao produtor, para uso em benefÃcio da produtividade“, pontua Fábio.
A inovação da Cia da Terra é a integração de todo o conceito personalizado a cada cliente, localização, cultura e tecnologia. “Temos investido mais tempo conhecendo nossos clientes, para que o produtor entenda a solução oferecida,ao invés de simplesmente receber uma recomendação. Muitas vezes o cliente aparece com uma necessidade e podemos oferecer algo mais completo a ele,e não necessariamente mais caro“, diz o especialista, que tem como reflexo o fechamento de negócios.
Integração é a chave
Atualmente, a Cia da Terra integra à agricultura de precisão o conhecimento mais específico do solo, um plano de investimento a médio e longo prazo. “Tratamos a agricultura como um projeto importante que não se executa sem planejamento, comcomeço, meio e o fim.Um projeto não pode ser igual ao outro, pois cada região tem a sua particularidade, com necessidades de adubação diferentes, fatores do solo que influenciarão o resultado, além das particularidades culturais e até familiares de cada produtor.A empresa procura entender as necessidades do cliente para propor suas soluções no melhor formato. A proposta é auxiliar o produtor até mesmo na execução do plano, aproveitando a experiência que ele tem“, diz Fábio.
“A empresa percebe uma abertura muito maior por parte dos produtores do que anteriormente. Isso porque o cenário de incertezas leva até os mais conservadores a buscarem por mais informações e nessa troca de experiências novas portas se abrem.Estamos passando por um momento onde as sucessões familiares e de negócios no agronegócio se acentua. As novas gerações estão entendendo cada vez mais o agronegócio, aprendendo com o passado e são extremamente adeptos a tecnologias e buscam informações sobre o que falamos para eles. Uma vez que tudo isso acontece e se confirma, ganhamos credibilidade e automaticamente todo mundo ganha“, continua Fábio.
O resultado da nova realidade é o ganho de produtividade, porque como consequência haverá maior rentabilidade.O entendimento do todo,como solo, clima, planta e operação reagirão melhor. Com isso, o processo será mais harmônico e, no final das contas, o produtor terá mais dinheiro no bolso.
Na prática
Na região de Uberlândia (MG) já existem produtores que estão vivendo os benefícios da Agricultura de Precisão integrada à tomada de decisão das soluções propostas e tem aumentado os trabalhos nas áreas existentes, assim como está ampliando o conceito para novas áreas.Novos clientes também têm buscado essa solução, aumentando assim o número de boas práticas e bons resultados na região.
É um caminho sem volta, segundo Fábio Sangenetto, que trabalha o conceito de integração de inovações de fato.
“No planejamento estão inclusos: planejamento individual de negócio, expectativa de safras futuras, ciclos dos materiais a serem plantados e a parcela da área que será rotacionada, já sabendo que em nossa área de atuação temos a predominância pelas culturas de soja, milho, sorgo e girassol. Quando se faz o planejamento, falamos de planos para 18 meses ou mais, estando antenados ao mercado, aos preparos, Ã melhor semente (existem muitas variedades de tecnologias de sementes adaptadas a altitudes e necessidades climáticas diferentes) e, por fim, ao sucesso do plantio“, finaliza Fábio.