Autores
Arnon Higor Leitão
Graduando em Engenharia Agronômica – Centro Universitário Sudoeste Paulista (UNIFSP)
arnonhigorleitao2@gmail.com
Bruno Novaes Menezes Martins
Engenheiro agrônomo, doutor em Agronomia (Horticultura) – FCA/UNESP e professor do UNIFSP
brunonovaes17@hotmail.com
Letícia Galhardo Jorge
Bióloga e mestranda em Botânica – IBB/UNESP
leticia_1307@hotmail.com
Um dos fatores essenciais para se obter altas produtividades é o correto manejo da adubação, aperfeiçoando os métodos de utilização da adubação orgânica e mineral com o objetivo de alcançar o potencial produtivo da cultura de interesse.
Tal manejo abrange técnicas que proporcionam otimização no uso da água, dos nutrientes, da mão de obra e dos demais insumos, de modo que satisfaça as necessidades nutricionais das plantas nos diferentes estádios de desenvolvimento, resultando na diminuição de perdas de nutrientes por erosão, lixiviação e volatilização.
O desequilíbrio nutricional, seja por carência ou excesso de nutrientes, é fator estressante para planta que influencia diretamente na produção e na qualidade final do produto.
O caso da abobrinha
A abobrinha-italiana desenvolve-se em praticamente todos os tipos de solo, principalmente naqueles com textura areno-argilosa, sendo plantada em quase todo o território brasileiro.
Para o seu desenvolvimento, são indicados para o plantio solos com textura média, com boa profundidade e sem camadas de impedimento (camadas de solo compactadas), de modo que permita a expansão adequada do sistema radicular, além de uma drenagem eficiente e disponibilidade de nutrientes. Devem-se evitar solos pesados e sujeitos a encharcamento, visto que a cultura é suscetível a tais condições.
Detalhes que fazem a diferença
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