Autor
Regina Maria Quintão Lana
Professora de Fertilidade e Nutrição de Plantas – Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Reginaldo de Camargo
Professor de Gestão Ambiental na Agricultura – UFU
Mara Lúcia Martins Magela
maralumm@hotmail.com
Danyela Cristina Marques Pires
Doutorandas em Agronomia – UFU
Danyelle Monte Ribeiro
Engenheira Agrônoma – UNITRI
O Brasil é um dos maiores produtores de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) do mundo. Esta cultura é considerada uma das grandes alternativas para o setor sucroalcooleiro devido ao seu elevado potencial de produção de açúcar e etanol e seus respectivos subprodutos. Estima-se que a produção de cana-de-açúcar da safra 2019/20 será de 615,98 milhões de toneladas (Conab, 2019).
Sabe-se que a nutrição adequada de uma cultura é uma prática indispensável para a obtenção de altas produtividades. De acordo com Korndörfer (1994), a qualidade tecnológica da cana-de-açúcar está diretamente relacionada à adubação. Trata-se de uma cultura que produz grande quantidade de biomassa, e por isso retira e acumula grande quantidade de nutrientes.
Diante da importância, extensão e volume de produção da cultura, é imprescindível a busca por novas tecnologias que possibilitem atingir o seu máximo potencial produtivo dentro de um manejo economicamente viável e ambientalmente mais sustentável.
Neste contexto, com o objetivo de atender mais eficientemente as demandas nutricionais da cana-de-açúcar, a aplicação de fertilizantes organominerais na cultura tem se mostrado muito promissora.
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