Foi realizado no dia 21 de junho, em Itu (SP), o Encontro Técnico Aqua do Brasil, que contou com a presença de 130 pessoas de diversas partes do Brasil e países da América Latina e Europa. Entre os presentes estavam pesquisadores, consultores, técnicos, produtores e empresários do setor.
As palestras abordaram temas voltados à fisiologia vegetal, nutrição de plantas e mecanismos de defesa SAR, com conteúdo técnico muito rico, o que chamou a atenção dos visitantes.
Dentre os vários temas, destaque foi dado à palestra da fisiologista de produção, doutora Essione Ribeiro Souza, do Laboratório Arabidopsis,que apresentou os resultados de Revigor na síntese e transporte de reservas, atividade enzimática, peroxidação de lipÃdios e prolina no repouso da videira; da fitopatologista, doutora Janaina Marianno de Marques, do Laboratório Atena, que avaliou a eficiência “˜in vitro’ do extrato vegetal na formação de colônias de Pectobacterimsp., e ainda de Luciano Gasparini, fisiologista vegetal da Aqua do Brasil, trazendo informações do enraizamento à maturação, envolvendo hormônios vegetais e seus conceitos. Todos esbanjaram conhecimento em bioestimulantes e nutrição de plantas.
O evento
O objetivo do evento foi estabelecer a troca de informações, com abordagem voltada à interação da planta e patógeno, rastreabilidade, nutrição de cultivos, entre, outros.
Luciano Gasparini conta que a data foi escolhida para aproveitar os dois dias que antecederam a Hortitec, uma estratégia para reunir todas essas pessoas em um mesmo local.
Opinião
Paulo Campos, diretor da Semesul, diz que participar do Encontro Técnico Aquafoi uma realização pessoal de anos. “Tudo nos leva à tecnologia e à modernização de uma tecnologia mais aplicável junto ao pequeno e o grande produtor rural.Os produtos da Aqua são uma ferramenta muito moderna que, se soubermos usar, teremos muito sucesso na agricultura, e esse evento é para atualizar todas as pessoas que estão nesse ciclo. O intercâmbio favorece isso.Temos que estar sempre nos aprofundando em novas ferramentas e tecnologias. Para o ano que vem, já precisaremos de novas evoluções, ou seja, não podemos parar nunca“, avalia.