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sábado, setembro 21, 2024
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Enxertia de plantas juvenis no Brasil, é uma tendência?

Autor

Ernesto Naoki Abuno
Engenheiro agrônomo e diretor técnico da Nativo Agrícola Ltda

Crédito: Nativo

A enxertia é uma das técnicas agrícolas mais antigas que se conhece. Tradicional em frutíferas, durante muito tempo ficou restrita a essas áreas, pelo custo operacional de se realizar tal tarefa, que exige muita perícia do enxertador, aliado à baixa produtividade. A técnica só se justificava em culturas de baixa densidade de plantio e de alto retorno econômico.

Com o advento dos modernos clipes de polímeros, a enxertia sofreu um grande salto tecnológico, possibilitando altíssimos rendimentos, reduzindo substancialmente os custos de uma planta enxertada.

Hoje temos relatos de enxertia desde maracujá, cacau, tomate, pepino, melancia ao pimentão, entre outros, utilizando tais clipes. As finalidades são as mais variadas, desde resistência a doenças de solo, ganho de vigor, longevidade, resistência a frio, modificação na arquitetura de planta, entre outros.

O tomateiro é, de longe, a hortaliça que mais se enxerta no Brasil. Inicialmente introduzida com o intuito de conferir resistência à murcha bacteriana, hoje temos porta-enxertos específicos para ganho de vigor e resistência à fusariose nas mais diversas combinações de diferentes graus em cada parâmetro. Isso permite ao produtor a escolha de um material adequado às suas necessidades, dentro do seu clima e condições de cultivo.

Plantas juvenis

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