Â
A Feira de máquinas, equipamentos, implementos, insumos agrícolas, veículos utilitários e de passeio acontecerá em Uberlândia, no período de 20 a 23 de março.A expectativa é receber 120 expositores, 50 mil visitantes e movimentar negócios superiores a R$ 220 milhões.
A expectativa do Sindicato Rural de Uberlândia com a realização da 7ª edição da Femec é receber em Uberlândia (MG), entre os dias 20 a 23 de março, os principais fabricantes e revendedores de máquinas, equipamentos, implementos e insumos agrícolas do Brasil, além de montadoras de veículos utilitários e de passeio, instituições financeiras e entidades públicas e privadas ligadas ao setor do agronegócio.A é entrada franca e o estacionamento gratuito.
Com a criação da Femec em 2012, o Sindicato Rural de Uberlândia inseriu o Estado de Minas no calendário nacional dos grandes eventos do agronegócio. Nos quatro dias de realização da feira os preços praticados são diferenciados e há possibilidade de financiamentos. Com isso, o produtor rural mineiro não precisa mais sair de seu Estado para adquirir novas tecnologias agrícolas, pois encontrará lá as mesmas condições das principais feiras do País.
Público
A expectativa, para este ano, é receber mais de 50 mil visitantes e movimentar negócios superiores a R$ 220 milhões. A feira contará com cerca de 120 expositores.
O tema deste ano é “Gerando riquezas pelo País que preservamos“.O maior desafio do setor, atualmente, é encontrar meios para produzir mais, com o menor impacto ambiental possível. Esta é a chamada sustentabilidade.
E foi desta preocupação que nasceu o tema da Femec. “Em nosso pensamento, o produtor rural é o grande gerador de riquezas pelo Brasil e o maior preservador de matas, solos e nascentes do Brasil“, afirma o presidente do Sindicato Rural de Uberlândia, Gustavo Galassi.
O que comprova isso são os cálculos apresentados pela Embrapa (2016) e confirmados pela NASA (2017), que mostram que o Brasil protege e preserva a vegetação nativa em mais de 66% de seu território e cultiva apenas 7,6% das terras. A Dinamarca, por exemplo, cultiva 76,8%, dez vezes mais que o Brasil; a Irlanda, 74,7%; os Países Baixos, 66,2%; o Reino Unido 63,9%; a Alemanha 56,9%.
“O agricultor brasileiro não é desmatador, como dizem ambientalistas. É este produtor que trabalha para abastecer a humanidade, seja por meio da indústria da alimentação, têxtil ou de cosméticos, ajudando a manter o equilíbrio da balança comercial brasileira e ainda preservando o meio ambiente“, conclui o presidente.