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Fertilizantes Omega apresenta Linha Aminum

Crédito Shutterstock
Crédito Shutterstock

A Fertilizantes Omega, por meio de sua Divisão Phytotech, desenvolveu na Linha Aminum a família Thor, com objetivo de fornecer:

  • L-Aminoácidos de cadeia curta, obtidos pela biofermentação controlada de origem orgânica;
  • Nutrição balanceada e micro-encapsulada;
  • Vitaminas dos grupos B e C;
  • Algas marinhas, ricas em auxinas e fitormônios naturais.

Matérias-primas usadas pela Divisão Phytotech

Os aminoácidos utilizados pela Fertilizantes Omega são altamente diferenciados por serem L-Aminoácidos, obtidos por biofermentação enzimática com temperatura controlada a partir de substâncias orgânicas, como leveduras e bactérias.

São produtos naturais, sustentáveis, orgânicos, líquidos e concentrados. Esta biotecnologia nos permite obter aminoácidos sempre iguais, de forma a garantir uma ação nutricional e de estimulação específica nas atividades fisiológicas do vegetal, gerando vários benefícios.

O uso desta tecnologia só é possível graças a alianças técnico-científicas estratégicas internacionais em biotecnologias obtendo os L-Aminoácidos isolados, usados para a ativação de algumas rotas metabólicas específicas nos vegetais.

Justificativa do uso de L-Aminoácidos

A busca por aumentos de produtividade com qualidade e do máximo potencial produtivo das culturas passa pelo fornecimento destes aminoácidos livres e de alta qualidade para as plantas. A aplicação de aminoácidos fornece os elos amídicos para a formação das macromoléculas biológicas, chamadas de proteínas.

O suprimento destes L-Aminoácidos disponíveis às plantas resulta numa poupança da energia, que seria despendida na construção destas amidas. Podemos observar as taxas de conversão energética/metabólica na tabela a seguir.

Como a planta não tem tecidos de reserva de energia metabólica, como nos animais, a energia poupada na construção de um aminoácido é redirecionada para outras rotas metabólicas, como por exemplo, para o aumento de peso nos grãos.

Os aminoácidos utilizados pela FertilizantesOmega são altamente diferenciados - Crédito Shutterstock
Os aminoácidos utilizados pela FertilizantesOmega são altamente diferenciados – Crédito Shutterstock

Tipos de Aminoácidos Massa de ATP consumida
Glicina

Serina

Cisteína

Alanina

Aspargina

Lisina

Isoleucina

Tiroxina

Fenilalanina

Triptofano

12

18

19

20

21

50

55

62

65

78

Nesta tabela, podemos observar que todos os aminoácidos consomem energia para serem sintetizados pela planta. Por exemplo, a glicina, que é o mais simples dos aminoácidos, consome a menor quantidade de energia (12 moléculas de ATP) para ser construída.

E à medida que a planta vai construindo aminoácidos aromáticos, mais complexos o consumo de energia ATP vai aumentando. Desta forma, havendo suprimento externo destes aminoácidos, a energia que estava programada para ser gasta na elaboração dos aminoácidos acaba “sobrando“ no sistema metabólico da planta.

Benefícios da aplicação de L-Aminoácidos:

  • Precursores dos hormônios vegetais endógenos;
  • Estimulam as atividades fisiológicas e nutricionais;
  • Elicitores do aumento de resistência a diversas respostas, como estresse biótico e abiótico;
  • Aumento da resistência das plantas ao ataque de patógenos e pragas;
  • Melhora o florescimento e pegamento dos frutos;
  • Melhora a cor e sabor dos frutos;
  • Melhora o teor de açúcares e de proteínas;
  • Melhora a qualidade dos frutos e grãos.

 Crédito Luize Hess
Crédito Luize Hess

Importância e função dos 20 aminoácidos

Segundo vários autores, os aminoácidos, especialmente na forma livre (L-Aminoácidos) afetam as atividades fisiológicas das plantas, como pode ser observado na tabela abaixo.

Os L-Aminoácidos induzem a planta a ser mais eficiente nos processos de amadurecimento dos frutos e na qualidade das colheitas. Nas frutíferas, veja o que a pesquisa nos informa:

  • Aroma: Alanina, isoleucina, leucina e valina.
  • Sabor: Alanina, arginina, glicina e a prolina.
  • Cor: Fenilalanina.

Essa matéria completa você encontra na edição de janeiro 2016 da revista Campo & Negócios Grãos. Adquira já a sua para leitura integral.

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