Autores
Lucas Anjos de Souza
Doutor e mestre em Biologia Vegetal, e professor do Polo de Inovação em Bioenergia e Grãos – IF Goiano, Campus Rio Verde
lucas.anjos@ifgoiano.edu.br
Polyana Cristina dos Santos Sales
Engenheira agrônoma e pós-graduanda em Bioenergia e Grãos – IF Goiano
polyanasalesrv@hotmail.com
Com uma área plantada que chegou a 4,6 milhões de hectares na segunda safra 2018/19, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (IMEA), o principal Estado produtor de milho continua sendo uma vitrine tecnológica para quem busca produzir mais e melhor. Para se destacar, os produtores investem em híbridos que trazem ganhos em produtividade, sanidade e alta tolerância ao complexo de enfezamento e virose.
O milho é um dos principais cereais cultivados no mundo e em nosso país ele ocupa o segundo lugar como grão mais cultivado. O grande avanço na produção deste grão vem em decorrência do avanço tecnológico tanto em híbridos de milho quanto nas técnicas culturais empregadas. Atualmente, tem-se disponível no mercado uma gama de opções de híbridos de milho com alto valor tecnológico que entregam altas produtividades.
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