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JKS – Especialista em bandejas

 

Fotos Péricles de Carvalho
Fotos Péricles de Carvalho

A JKS produz bandejas plásticas desde 2003. Péricles Antonio de Carvalho, diretor superintendente da empresa, conta que os critérios para o desenvolvimento das novas bandejas é identificando as necessidades dos clientes, idealizar uma bandeja protótipo, testar em campo, avaliar as respostas dos clientes, finalizar o projeto e lançar a nova bandeja no mercado.

“Nós desenvolvemos a primeira bandeja plásticarígida específica para produção de mudas de cana-de-açúcar do Brasil“, orgulha-se Péricles de Carvalho. As dimensões da bandeja são:

ð Formato da célula: cilíndrica com guias radiculares;

ð Número de mudas: 162;

ð Volume da célula: 50 cm3;

ð Medidas externas: 74 x 337 x 670 mm;

ð Densidade por m2: 715 mudas.

Lado a lado com os clientes

O mercado de mudas de cana-de-açúcar está em franco desenvolvimento e acreditamos que poderão ser usados vários modelos e tamanhos de bandejas e tubetes, dependerá de cada projeto. “A JKS, além do modelo de 162/50ml, tem um modelo de bandeja de 162/31ml e dois tubetes de 115 e 180 ml que são usados para a produção de mudas de cana.Para o final de 2015 e início de 2016 lançaremos duas novas bandejas, com novos designers de 162/47 ml e 128/70 ml, atendendo as necessidades de nossos clientes, revela Péricles de Carvalho.

O mercado de mudas de cana-de-açúcar está em franco desenvolvimento Fotos Péricles de Carvalho
O mercado de mudas de cana-de-açúcar está em franco desenvolvimento Fotos Péricles de Carvalho

A empresa

A JKS é pioneirano Brasil na produção e comercialização de bandejas plásticas específica para produção de cana-de-açúcar. “A maior vantagem das nossas bandejas é a sua rigidez e durabilidade, facilitando muito o manejo no viveiro. É a única bandeja que oferece condição de mecanização total de transplantio no campo“, garante Péricles de Carvalho.

Ainda segundo ele, as vantagens desse novo sistema de plantio de cana são enormes, trazendo melhorias de produção e produtividade em toda a cadeia, da mudinha até o produto final. “Podemos seguramente comparar essa nova tecnologia na produção de cana a implantação do plantio direto de grãos na década de 70 no Brasil“, conclui.

Essa matéria você encontra na edição de julho da Revista Campo & Negócios Grãos. Adquira o seu exemplar.

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