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José Edivaldo Capel é produtor de soja, milho semente, milho comercial, feijão, milho safrinha e sorgo na Fazenda Hawai, em Pirajuba (MG), em 276 hectares, e na Fazenda São José, em 91 hectares, no município de Campo Florido, ambas no interior mineiro. Ele trabalha com seus dois filhos, Eduardo e Renan, na condução das lavouras.
Produtividade
Na última safra, a produtividade da soja chegou a 77,6 sc/ha em área irrigada e 55 sc/ha em sequeiro. José Edivaldo conta que o milho produzido sob pivô, com a tecnologia Kimcoat na adubação, atingiu 203 sc/ha, enquanto o milho que recebeu adubação convencional produziu 191 sc/ha.
“Há oito anos utilizamos os Adubos ParanaÃba com a tecnologia Kimcoat. Como vantagens desses produtos, destaco a redução de custos com frete, fazendo com que o adubo de fato saia mais barato se aplicado dentro das proporções corretas; além de 30% menos produto para ser descarregado do caminhão e colocado na plantadeira, o que reflete em menos mão de obra. Ainda, observei ganho de tempo no plantio e aumento da produtividade, com redução de 25% da adubação convencional e produção de 12 sacas a mais em relação ao adubo convencional“, enumera o produtor.
Manejo
A tecnologia Kimcoat foi aplicada em 100% das lavouras de soja, via 140 kg/ha de Kimcoat P e 180 kg/ha de Kimcoat K. Para produzir milho semente, José Edivaldo segue uma série de critérios, e investe em tecnologia e produtos bons, conforme a Monsanto exige, pois é ela a compradora dessa produção.
Soja
No plantio de soja, onde utiliza o MAP na adubação convencional, José Edivaldo aplicaria 200 kg/ha, mas, com a tecnologia Kimcoat são colocados apenas 140 kg/ha. Assim, o rendimento da plantadeira se torna melhor ao final de cada dia de plantio, o que também representa um enorme ganho. “A área plantada por dia é maior porque a plantadeira para menos vezes para abastecer“, justifica José Edivaldo.
Milho
No milho são aplicados 450 kg/ha de 8-28-16, convencional. O produtor relata que reduziuem 25% essa quantidade, utilizandoo Kimcoat. “Em valores reais, o custo foi o mesmo, pois a tecnologia Kimcoat tem valor agregado, mas 25% da adubação convencional foi reduzida. A vantagem foi a produção de 12 sc/haa mais em comparação ao cultivo com adubo convencional“, compara.
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A empresa
O engenheiro agrônomo Felipe Otávio Jaber de Brito, representante Kimcoat no Triângulo Mineiro, conta que a empresa tem 25 anos de mercado e háoito atua com Kimcoat na região. “No Triângulo Mineiro o nosso parceiro é a Adubos ParanaÃba. A tecnologia Kimcoat é exclusiva da Kimberlit, e vem passando por gerações. Em 2015 entraremos na quarta geração do Kimcoat“, informa o profissional.
Ele acrescenta que a tecnologia tem a finalidade de aumentar a eficiência dos fertilizantes nos principais pontos de macronutriente: nitrogênio, fósforo e potássio, os três elementos que apresentam o maior Ãndice de perdas na agricultura.
“O nitrogênio chega a perder até 80% por volatilização e lixiviação, e no fósforo as perdas podem chegar a 70%, sendo que o cloreto de potássio é um elemento salino, que acaba sendo menos aproveitado pela planta“, diz Felipe de Brito.
A tecnologia Kimcoat, portanto, aumenta a eficiência desses nutrientes, pois deixa o nitrogênio na forma totalmente disponível para a planta, diminuindo os riscos deperda por volatilização ou lixiviação. No fósforo, a tecnologia fica prontamente disponível para a planta, diminuindo a fixação por ferro, alumÃnio e argila, e o cloreto de potássio melhora a absorção,reduzindo a salinidade.
Assistência técnica
No Triângulo Mineiro, o engenheiro agrônomo Felipe de Britocoordena uma equipe de três agrônomos no campo. Além deles, estão disponíveis para o produtor as equipes dos parceiros Kimberlit.“Quem usa Kimcoat uma vez não deixa de usar mais. É viabilidade e produtividade“, garante o profissional.
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