Autores
Samia Rayara de Sousa Ribeiro
samiaribeiro@ufpr.br
Ana Carolina Lyra Brumat
anacarolinalb08@hotmail.com
Engenheiras agrônomas e doutorandas em Agronomia/Produção Vegetal – Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Ana Elsa Lyra Brumat
Engenheira agrônoma, mestra em Produção Vegetal e bolsista pesquisadora do Incaper
anaelisalbrumat@gmail.com
Jade Cristynne Franco Bezerra
Engenheira florestal e mestranda em Agronomia/Produção Vegetal – UFPR
jadefranco9@gmail.com
Gustavo Antônio Ruffeil Alves
Engenheiro agrônomo, doutor em Ciências Agrárias e professor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
gustavo.ruffeil@ufra.edu.br
Os fosfitos são exemplos de formulações com grande potencial para o controle de doenças. São compostos derivados do ácido fosforoso e comercializados como fertilizantes e protetores de plantas sob várias formulações, como fosfito de potássio, cobre, manganês e zinco.
Se caracterizam por estimular o crescimento das plantas, possuírem considerável ação fungicida e não apresentarem efeitos fitotóxicos quando utilizados em concentrações adequadas (Tofoli et al. 2012). Além disso, possuem alta estabilidade nas plantas, podendo permanecer ativos por períodos consideráveis oferecendo proteção à planta por longos intervalos de tempo, o que é desejável, diminuindo o número de aplicações de fungicidas num sistema integrado de manejo de doenças.
Vantagens
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