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Manejo integrado de plantas daninhas em bananais

Liliane Rocha 

Pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental 

Crédito Ana Lúcia Borges

A cultura da bananeira é vulnerável à interferência negativa das plantas daninhas, que provoca sérios prejuízos, sobretudo redução de produtividade e da qualidade dos frutos.A adoção de ações de controle durante o período de maior vulnerabilidade, até cinco meses após o plantio das mudas, é fundamental para maximizar a capacidade competitiva da cultura contra a comunidade daninha.

Para o estabelecimento de um programa eficiente de manejo integrado o agricultor deve considerar as características das plantas daninhas, das variedades de bananeira utilizadas e a eficácia dos métodos de controle recomendados. Tal cuidado irá garantir máxima eficácia de controle das plantas daninhas, obtenção de produtividade e lucratividade esperadas com o mínimo de impacto negativo ao ambiente.

A tecnologia baseia-se na identificação e controle das plantas daninhas por meio de cuidados de limpeza dos plantios (que impeçam a entrada dessas espécies), e de técnicas de combate mecânico, físico e químico.

 

Prejuízos

 

A interferência negativa das plantas daninhas sobre a bananeira é responsável por acarretar prejuízos diretos, como atraso no crescimento e redução de produtividade, pois são competidoras eficientes por água, por nutrientes e por luz, resultando em perda de 85% na produtividade dos bananais quando nenhuma ação de controle é implementada.

Também podem ocorrer prejuízos indiretos, pois a interferência pode afetar a qualidade do produto colhido, com redução do tamanho e do número de pencas por cacho e de frutos por penca. As plantas daninhas que ocorrem em meio às bananeiras podem ainda ser hospedeiras alternativas de pragas e de doenças.

Essa matéria completa você encontra na edição de outubro  de 2018 da Revista Campo & Negócios Hortifrúti. Adquira o seu exemplar para leitura completa.

 

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