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Nutrição foliar com compostos orgânicos e potássio na soja

Guilherme Lara

Coordenador Técnico da Bio Soja

Renato Passos Brandão

Gestor Agronômico da Bio Soja

Fernando Nervis

RTV da Bio Soja

Nutrição foliar com compostos orgânicos e potássio na soja - Crédito Shutterstock
Nutrição foliar com compostos orgânicos e potássio na soja – Crédito Shutterstock

A soja é a cultura com maior expressão econômica no Brasil. É responsável pelo desenvolvimento econômico do Brasil Central que inclui os Estados do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e Sudoeste de Minas Gerais, Oeste da Bahia e, mais recentemente, o Mapitopa.

Desde o início do século XXI não ocorre um aumento significativo na produtividade da cultura da soja, situando-se na faixa de 3 t/ha (Figura 1). Entretanto, o custo de produção está aumentando gradativamente e reduzindo a rentabilidade da cultura da soja. Um dos principais fatores é o aumento na utilização de defensivos agrícolas para o controle das plantas daninhas, pragas e doenças.

Figura 1. Evolução da Produtividade da cultura da soja.

Fonte: IPNI (International Plant Nutrition Institute).

Neste contexto, o produtor rural precisa repensar o sistema de produção agrícola adotado em sua propriedade. Poucos são os produtores que efetivamente realizam a rotação de culturas.

O cultivo de soja no verão e milho no inverno, ou soja no verão com a safrinha de algodão em safras sucessivas não são rotações de cultura. Há produtores rurais realizando a rotação utilizando culturas com grande produção de matéria seca e palhada com alta relação C/N, mantendo o solo com cobertura vegetal na maior parte do tempo.

Neste sistema de cultivo, é usual lavouras de soja com produtividades na faixa de 70 a 80 sc/ha. Além disso, o produtor rural precisa construir a fertilidade do solo ao longo do seu perfil. Solos com baixo teor de alumínio trocável e teores adequados de cálcio em profundidade são mais produtivos.

O objetivo deste artigo é a abordagem da importância da aplicação de compostos orgânicos e potássio via foliar na cultura da soja.

Efeito do potássio nas plantas

O potássio é um dos nutrientes mais absorvidos pela soja, superado apenas pelo nitrogênio. É o nutriente que tem a maior influência na qualidade da soja, pois estimula o enchimento dos grãos, diminui o chochamento, aumenta o teor dos carboidratos, óleos, gorduras e proteínas nesta cultura. Uma nutrição adequada com o potássio reduz a incidência de pragas e doenças.

O potássio é um dos nutrientes mais absorvidos pela soja - Fotos Shutterstock
O potássio é um dos nutrientes mais absorvidos pela soja – Fotos Shutterstock

NHT® Mega K Full

NHT® Mega K Fullé um fertilizante fluido fornecedor de potássio às culturas, dentre as quais a soja. Possui 480 g/L de K2O. A fonte de potássio é o carbonato,que se destaca pela maior eficiência agronômica no fornecimento deste nutriente às plantas. O potássio é rapidamente absorvido pelas folhas das plantas, mesmo em condições adversas, tais como a baixa umidade relativa do ar.

Efeito dos aminoácidos nas plantas

O componente básico das células dos organismos são as proteínas que são formadas pela sequência de aminoácidos, unidos por ligações chamadas de peptídicas. Os aminoácidos participam diretamente no metabolismo das plantas e as suas funções estão relacionados com os aspectos fisiológicos e bioquímicos.

Os principais benefícios dos aminoácidos nas plantas estão listados a seguir:

“¢Ativador do metabolismo das plantas;

“¢Melhora a absorção dos nutrientes das caldas de pulverização;

“¢Sistema radicular mais desenvolvido e vigoroso, aumentando a absorção de água e nutrientes;

“¢Redução das fitotoxicidades causadas por determinados defensivos agrícolas;

“¢Maior tolerância das plantas aos estresses ambientais, tais como déficit hídrico, geada e variações bruscas de temperatura.

Bioamino® Extra ““ fertilizante fluido orgânico

Bioamino® Extra é um fertilizante foliar fluido orgânico composto por alta concentração de materiais orgânicos de origem vegetal, obtidos por processos controlados de biofermentação. Possui 50 g de N e 287,5 g de COT/L.

Essa matéria completa você encontra na edição de novembro 2015  da revista Campo & Negócios Grãos. Adquira já a sua para leitura integral.

 

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