Autores
Lucas Anjos de Souza
Doutor e mestre em Biologia Vegetal, e professor do Polo de Inovação em Bioenergia e Grãos – IF Goiano, Campus Rio Verde
lucas.anjos@ifgoiano.edu.br
Leandro Campos Oliveira
Biólogo, pós-graduando em Bioenergia e Grãos – IF Goiano, Campus Rio Verde
leandro.campos@ifto.edu.br
Pesquisa recente mostra que a absorção do fosfito é da ordem de 90 a 98%, entre três a 20 horas após a aplicação. Essa mobilidade é fator preponderante para que os acompanhantes, sejam eles fertilizantes, defensivos ou herbicidas, tenham o efeito esperado, com redução substancial de doses e consequente baixa dos custos da aplicação.
O fosfito é um produto obtido da neutralização do ácido fosforoso por uma base, sendo rapidamente absorvido pela planta e translocado pelo xilema e pelo floema. No mercado existem diversas formulações disponíveis do produto em associação a outros nutrientes, como K, Ca, B, Zn e Mn.
Por ser um produto sistêmico e de rápida absorção pelas raízes, caules e folhas, é possível várias formas de aplicação, levando em consideração o tipo de planta e agente patogênico a ser controlado. Além disso, o fosfito possuí baixa toxicidade e contribui para a melhoria do estado nutricional da planta.
Outra vantagem é que esse produto possui baixo custo, previne e controla doenças causadas por fungo e absorção mais rápida quando comparado a outros produtos à base de fosfato. (Meneghetti, 2009).
Culturas beneficiadas
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