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quarta-feira, novembro 27, 2024
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Penergetic apresenta tecnologia de bioativação de solo no InovaShow

 

Produto de origem suíça tem propiciado alta rentabilidade para as culturas de soja, milho, feijão, café e trigo em todo o Brasil

Raízes de plantas que receberam bioativadores - Crédito Jorge Verde
Raízes de plantas que receberam bioativadores – Crédito Jorge Verde

Presente na Fazenda Boa Fé (Grupo Ma Shou Tao) desde 1999, a Penergetic apresentará no Inovashow a sua tecnologia revolucionária de bioativação de solos. De origem suíça, a Penergetic tem alcançado excelentes resultados no Brasil, atuando no aumento da produtividade de culturas de soja, milho, feijão, café e trigo, atendendo milhares de clientes em todos principais estados produtores.

De acordo com o diretor técnico da Penergetic, Carlos Ernesto Machado, a proposta do produto é única, inovadora e revolucionária. “Vamos apresentar no Inovashow uma área que tem recebido a tecnologia por 18 anos. Desses, 13 anos ininterruptos sem necessidade de aplicação de fertilizantes fosfatados, o que é inédito no mercado. As estruturas química, física e biológica do solo estão completamente equilibradas, gerando condições ideais para altas produtividades“, afirmou, e acrescentou que os participantes do evento terão a oportunidade de presenciar uma lavoura comercial de alto nível e baixo custo.

Equilíbrio do solo

A tecnologia do Penergetic promove a bioativação do solo e dos micro-organismos, aumentando a biota (conjunto de todos os seres vivos de uma região) em população, gerando equilíbrio do solo e aumentando os picos de mineralização. “Isso significa devolver a saúde química e biológica do solo e, ao mesmo tempo, possibilitar à planta uma maior captação de nutrientes“, reforça o diretor técnico da empresa.

Redução de custos

Machado ressaltou que a aplicação do Penergetic nas lavouras tem propiciado uma média de redução de 60% a 70% no uso de fósforo como fertilizante, e de 40% para o cloreto de potássio, melhorando a qualidade e equilíbrio químico e biológico do solo. “Esse ajuste é necessário para a grande maioria dos produtores, pois está evidente que não é mais o uso massivo de fertilizantes nessas áreas, cultivadas há mais de 20 ou 30 anos, que tem feito a diferença. Um solo bem corrigido com ajuste fino em fertilizantes, somado ao processo da bioativação de solo e planta, é que tem gerado altos rendimentos“, reitera.

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