Autores
Douglas José Marques
Professor de Olericultura e Melhoramento Vegetal da Universidade José do Rosário Vellano – Unifenas
Hudson Carvalho Bianchini
Professor de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas – Unifenas
hudson.bianchini@unifenas.br
O pepino (Cucumis sativus L.) é uma planta da família Cucurbitaceae. No Brasil, entre os Estados produtores se destacam São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Goiás. Por ser uma cultura desenvolvida principalmente por pequenos produtores, os dados sobre a produção nacional não são precisos.
A produção nacional de pepino é suficiente para atender à demanda interna, sendo que a parte da produção que é exportada é constituída basicamente de pepino para conserva. O pepino para conserva não pode ser grande e deve ser colhido precocemente (deve ter em torno de 5,0 a 7,0 cm), porém, aqueles que fogem ao padrão de exportação podem ser vendidos para o consumo in natura.
Trata-se de uma cultura exigente em água e nutrientes, que se adapta a clima ameno ou quente. Se a cultura for conduzida em ambiente protegido (estufas) é possível produzi-la o ano todo. Nesse caso, nas épocas mais quentes do ano é necessário manter as laterais abertas a fim de evitar temperaturas muito elevadas.
Em campo aberto x cultivo protegido
No mercado brasileiro existe predominância das cultivares híbridas de pepino em relação às cultivares de polinização aberta, sendo cultivados quatro tipos de pepino: “caipira” (mais rústico), “conserva”, “aodai ou comum” (maior volume de comercialização) e “japonês ou aonaga” (sabor mais suave e valor de comercialização maior).
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