Perdas ocasionadas pela infestação podem colocar a produtividade de variadas atividades no campo em risco
Monitorar e controlar a infestação de roedores em instalações rurais a partir de um manejo integrado devem ser ações de primeira ordem para as atividades de avicultura, suinocultura, pecuária leiteira, entre outras. Responsável por até 70% de perdas no setor hortifrutigranjeiro, os roedores são capazes de consumir cerca de 10% do seu peso por dia, perturbar animais, além de possuir alto potencial de transmissão de graves doenças, como leptospirose, hantavirose e salmoneloses. A partir de produtos com efetividade testada e comprovada, a Syngenta atua como parceira de produtores no manejo integrado de roedores em instalações rurais.
O portfólio da empresa contempla os produtos das linhas Klerat e Talon. Tratam-se de produtos de alta atratividade em campo e formulados com um princÃpio ativo que, a partir de pesquisas e estudos in loco, se confirmou como o mais efetivo do mercado. Além disso, como esses produtos não possuem ação imediata ““ atuam dentro de 3 a 7 dias após a ingestão da dose letal – os roedores não associam o consumo da isca ao controle de indivíduos, o que permite que os demais continuem consumindo o raticida.
“Quando se trata do manejo de roedores, a principal característica a ser considerada para uma ação mais efetiva é a atratividade da isca“, afirma Renato Santos, Gerente de Marketing da divisão de Lawn & Garden da Syngenta. “Contudo, é importante ter em mente a importância do manejo integrado, que soma a aplicação de iscas raticidas com outras ações, como remoção de abrigos e alimentos que possam atrair roedores, a constante limpeza e organização do local, bem com o bloqueio de acesso e monitoramento“, conclui Renato.