A última Conferência das Partes (COP), órgão supremo da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) ressaltou que estamos vivendo uma crise climática. O discurso é mais alarmante do que em anos anteriores, visto que a redução da emissão dos gases de efeito estufa (GEE) – sobretudo o dióxido de carbono, gás que é o principal causador do efeito estufa – não tem alcançado as metas necessárias de redução e o desmatamento tem aumentado. As emissões globais de gases de efeito estufa são de 53,5 bilhões de toneladas por ano, representando 80% da poluição mundial.
Pensando em contribuir para o meio-ambiente, surge no mercado a primeira criptomoeda do mundo que auxilia na preservação de florestas e ainda facilita a transação de créditos de carbono.
Trata-se da Cryptogreen, criada por uma empresa americana no Estado de Wyoming, a Greenline Associates LLC, que surge como uma grande agente na conservação de florestas, sobretudo as brasileiras, ao apoiar programas de preservação ambiental. Utilizando as mais avançadas tecnologias de blockchain, a Cryptogreen se torna o meio mais ágil para se adquirir créditos de carbono e compensar a poluição de gases de efeito estufa de pessoas e empresas.
Quem comprar com esse viés fará a troca da quantidade de criptomoedas, que corresponde à sua emissão de GEE, e após validação receberá um certificado de sustentabilidade, o selo Verde, reconhecido pela Organização das Nações Unidas.
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