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Lithothamnium – A solução vem do mar

Capaz de aumentar a produtividade agrícola em até 50%, a alga Lithothamnium tem chamado a atenção pelos diversos benefícios que seu uso comprova

Feijão - Crédito Shutterstock
Feijão – Crédito Shutterstock

Feijão - Crédito Shutterstock
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Plantio de algodão - Crédito Paulo César Melo
Plantio de algodão – Crédito Paulo César Melo

Feijão - Crédito Shutterstock
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O Lithothamnium é uma alga marinha calcárea encontrada em todos os mares do mundo. Ao absorverem os minerais do ambiente, elas transformam os componentes químicos em compostos de fácil absorção pelas plantas.

A principal função desses minerais é a formação de enzimas, que funcionam como catalizadores orgânicos nas trocas químicas das células. Por isso, são vitais para a sobrevivência das células.

 

Nutrição que vem do mar

Como fertilizante orgânico usado na agricultura, Lithothamnium sp.reage com o solo de forma imediata, corrigindo seu pH ““ ele pode ser utilizado em misturas com os fertilizantes NPK, dispensando calagem mineral prévia. O cálcio orgânico marinho é rico em Ca, Mg, B, S, Mn, Cu, Mo, Co e Cr, além de outros elementos de vital importância para a agricultura.

Além disso, a riqueza de minerais e a porosidade do Lithothamnium sp. ocasionam um rápido reequilíbrio físico-químico do solo, tornando-o mais fértil.

Vantagens do Lithothamnium em relação a outros fertilizantes

 

  • Melhor correção do pH do solo;
  • Aumento na disponibilidade de nutrientes; essenciais;
  • Aumento de atividades biológicas no solo;
  • Acréscimo na nutrição, no crescimento e no rendimento dos produtos resultantes da atividade agrícola;
  • Redução da utilização de outros fertilizantes;
  • Forte poder de retenção de água, o que garante a umidade do solo;
  • Nutrição vegetal rica em cálcio, elemento com funções importantíssimas na planta, notadamente no enraizamento e na firmeza dos frutos, como consequência de seu papel como constituinte da parede celular. O produto contém 340 kg de cálcio por cada tonelada do produto;
  • Aumento da Capacidade de Troca Catiônica (CTC) do solo, favorecendo a disponibilidade e absorção de outros nutrientes pelas plantas, tanto pela presença da parcela orgânica como pela correção imediata da acidez do solo na rizosfera, motivada por uma alta microporosidade do produto (mais de 40% de seu volume);
  • Equilíbrio no estado nutricional da planta, pelo fornecimento de nutrientes benéficos e terras raras.

Essa matéria completa você encontra na edição de Junho da revista Campo & Negócios Grãos. Faça sua assinatura agora. Capa Grãos Junho

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