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sábado, maio 18, 2024
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Quais as exigências no cultivo de tomates?

Autores

Ronaldo Machado Junior
Engenheiro agrônomo, mestre em Fitotecnia e doutorando em Genética e Melhoramento – Universidade Federal de Viçosa (UFV)
ronaldo.juniior@ufv.br
Herika Paula Pessoa
Engenheira agrônoma, mestre e doutoranda em Fitotecnia – UFV
herika.paula@ufv.br
Crédito: Shutterstock

O tomateiro é suscetível ao ataque de diversos patógenos e pragas durante o seu ciclo de produção. O controle químico é o principal método de controle empregado para reduzir os danos desses ataques.

A utilização inadequada de moléculas químicas para o controle de pragas e doenças, além do ônus financeiro para o produtor, também gera desequilíbrios ambientais pela redução de inimigos naturais e possibilidade de desenvolvimento de populações resistentes a essas moléculas e maléficos para o consumidor final, uma vez que aumenta a probabilidade da produção de alimentos com altos níveis de resíduos tóxicos.

A fim de minimizar os problemas advindos do controle químico e manter as populações da praga e patógenos abaixo do nível de dano econômico, tem-se utilizado o manejo integrado, com destaque para o método de resistência de plantas, o qual tem as vantagens de não provocar danos ao meio ambiente, não implicar em ônus adicional ao agricultor, ser de fácil utilização, em razão de não interferir nas demais práticas culturais e de normalmente ser compatível com outros métodos de controle.

Quem é ela

A resistência pode ser entendida como a capacidade do hospedeiro evitar ou atrasar a penetração e subsequente desenvolvimento do patógeno. A indução à resistência pode tornar as plantas mais resistentes à infecção de um patógeno por ativação prévia de seus mecanismos de defesa devido a algum tipo de estresse.

O estresse pode ser gerado por agentes indutores de origem biótica (patógenos avirulentos ou virulentos, como fungos, vírus, bactérias e extratos de plantas) ou abiótica (radiação UV, choque térmico, injúrias mecânicas ou compostos químicos, tais como fosfatos, micronutrientes, aminoácidos e derivados do ácido salicílico).

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